" Foi com essas palavras que a
escritora Larissa Mota Calixto intitula sua postagem no site GRAND CAFÉ.
No
texto ela narra de forma poética todas as sensações pelas quais passou durante
todo o espetáculo, desde a entrada na sala "Entrei na sala de teatro e me deparei
com um cenário bastante enevoado, onírico. Agora eu não estava em qualquer
lugar, adentrava outro universo. Sentei-me na poltrona, acenderam-se as luzes
do palco e tudo ficou mais sombrio." até o ultimo apagar de luz "No final, uma luz de esperança se
acende, num renascer representado pela troca da cor fria — o cinza das camisas
dos bailarinos — pelo vermelho intenso. Além disso, um dos dançarinos
finalmente consegue se libertar de todas as pressões do nosso mundo e do nosso
próprio eu, passando a trilhar livremente, caminhando para a coxia e deixando
todos os conflitos para trás. Certamente, quem entrou naquele espetáculo não
saiu o mesmo.".
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